O governo falhou na estratégia económica ao adoptar uma "abordagem dirigista", comandada pelo Estado, e definida por uma política de "mono-dependência" em relação a Espanha.
O país vive uma grave crise social e económica, traduzida no desemprego, no agravamento da situação dos pensionistas, no empobrecimento das classes médias.A oposição escusou-se a citar indicadores estatísticos para sustentar o seu diagnóstico, acusando o Governo de apresentar esses dados de forma enganosa numa atitude de "abstracção numérica".as empresas portuguesas, sobretudo as pequenas e médias, não conseguem melhorar a sua situação e que a sua falta de investimento é a mais evidente prova do falhanço da política governamental.
O primeiro erro foi "uma abordagem dirigista, centralizada, em que a economia é ainda comandada, de uma forma ou de outra, pelo impulso superior do Governo" e "o Estado e o Governo desenham os projectos, chamam a si toda a rede económica neles envolvida" e "garantem um mecanismo de pilotagem político-social".
Fonte: Lusa ,baseado nas declarações de Paulo Rangel, 10 de Julho de 2008, 18:56
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